quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Dilma nega possibilidade de acabar com a SPM
Leia mais no link a seguir: blog do planalto
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
I Encontro Interreligioso de Enfrentamento à Violência
A participação superou as expectativas pois a organização do evento havia previsto 70 convidados.
Vejam matéria completa sobre o evento no link abaixo.
http://www.afronteira.com/br/noticias/cidade/mais-de-1500-mulheres-sofreram-viol%C3%AAncia-em-foz
Agradecemos a todos os participantes e a Secretaria Municipal de Assistência Social e Itaipu Binacional pelo apoio ao evento.
Mais de 1500 mulheres foram vítimas de violência em Foz este ano from GRUPO ALHUDUD & A FRONTEIRA on Vimeo.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Homens que lavam louça têm melhor vida sexual, aponta estudo
Um recente estudo da Universidade de Riverside, na Califórnia, aponta que os homens que partilham as tarefas domésticas com as mulheres melhoram a harmonia no casal e têm uma vida sexual mais satisfatória.
“Os homens que executam tarefas domésticas fazem as mulheres mais felizes”, disse para a agência France Presse Scott Coltrane, um dos autores do estudo, publicado no site da organização do Conselho das Famílias Contemporâneas (CCF, na sigla em inglês).
“As mulheres tendem a sentir mais atração sexual e afeição pelos maridos se eles compartilham as tarefas domésticas”, disse Joshua Coleman, psicólogo do CCF, que acrescentou, “ a partilha de tarefas domésticas está associada a um nível mais elevado de satisfação conjugal e sexual”.
O estudo concluiu que “quando os homens fazem mais tarefas domésticas, a percepção das mulheres sobre a igualdade e satisfação com o relacionamento aumentam. E, com isso, menos conflitos o casal deve enfrentar durante o relacionamento”.
Fonte: http://revistaalfa.abril.com.br/sexo/sexo/homens-que-lavam-louca-tem-melhor-vida-sexual-aponta-estudo/
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Pré-conferência com as presas do Laudenir
clique aqui
Mudança do local da conferência
Sumula: Dispõe sobre alteração do local de realização da III Conferência Regional de Políticas para as Mulheres em Foz do Iguaçu.
O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Foz do Iguaçu - CMDM, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei nº 3.442/2008, de 05/05/2008,
RESOLVE alterar o art. 4º da Resolução nº 02-CMDM, de 25 de agosto de 2011, passando a vigorar com a seguinte redação:
Art. 4º - O local da 3ª CRPM, será no Templo da Igreja CEIFA, localizada na Rua Santos Dumont, nº 1195, Centro, Foz do Iguaçu, PR.
Foz do Iguaçu, 27 de setembro de 2011.
Maria José de Souza El Saad
Presidenta
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Convocação para a III Conferência Regional de Políticas para as Mulheres
Convoca a III Conferência Regional de Políticas para as Mulheres
O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Foz do Iguaçu - CMDM, no exercício das atribuições conferidas pela Lei nº 3.442/2008, de 05/05/2008, RESOLVE:
Art. 1º - Convocar a III Conferência Regional de Políticas para as Mulheres – 3ª CRPM, a ser realizada na cidade de Foz do Iguaçu, Paraná, no dia 07 de outubro de 2011, sob a coordenação conjunta da Secretaria Municipal de Assistência Social - SMAS e do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher - CMDM, com o objetivo de:
I - Discutir e elaborar propostas de políticas que contemplem a construção da igualdade de gênero, na perspectiva do fortalecimento da autonomia econômica, social, cultural e política das mulheres, e contribuam para a erradicação da pobreza extrema e para o exercício pleno da cidadania pelas mulheres.
II - Deliberar sobre estratégias e metas para a implementação do II Plano Nacional de Política para as Mulheres.
III - Eleger delegadas para a III Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres, segundo critérios estabelecidos pelo respectivo Conselho.
Art. 2º - A III Conferência Regional de Políticas para as Mulheres adotará o seguinte temário:
I - Análise da realidade nacional social, econômica, política, cultural e dos desafios para a construção da igualdade de gênero; e
II - Avaliação e aprimoramento das ações e políticas que integram o II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres e definição de prioridades.
Art. 3º - A III Conferência Regional de Políticas para as Mulheres será precedida de Pré-Conferências Municipais preparatórias em Foz do Iguaçu e região.
§ 1º - As Pré-Conferências Municipais preparatórias realizar-se-ão até 2 de outubro de 2011.
§ 2º - As Pré-Conferências realizar-se-ão conforme objetivos e temário propostos por esta resolução.
§ 3º - As Pré-Conferências deverão proceder à escolha de 10 delegadas para a III Conferência Regional de Políticas para as Mulheres.
§ 4º - As Pré-Conferências deverão elencar propostas dentro do temário definido nesta resolução, para serem votados na conferência regional.
Art. 4º - O local da 3ª CRPM, será na Igreja Matriz, localizada na Av. Jorge Schimmelpfeng, 70 – Centro, Foz do Iguaçu – PR.
Art. 5º - As inscrições deverão ser preenchidas de forma legível e em formulário próprio, disponível na sede do CMDM, anexo ao CRAM (Centro de Referência em Atendimento à Mulher em Situação de Violência), bem como, por e-mail: cmdmfoz@gmail.com. E deverão ser entregues por e-mail ou na sede do CMDM, sito à Rua Engenheiro Rebouças, 420 – Centro – Foz do Iguaçu, PR - Telefone: (45) 3901-3278.
Art. 6º - Poderão se inscrever qualquer pessoa interessada (como ouvinte), bem como, as delegadas eleitas nas pré-conferências municipais de Foz do Iguaçu e região, com o limite máximo de 300 inscritos. Tendo como período máximo de inscrição o dia 4 de outubro de 2011.
Parágrafo único. Serão aceitas inscrições posteriores, caso o limite de vagas não seja preenchido até o dia 04/10/2011.
Art. 7º - Durante a Conferência Regional serão eleitas as delegadas para participação na Conferência Estadual, conforme Regimento Interno da Conferência e baseado na tabela de proporcionalidade populacional conforme definido pelo Conselho Estadual da Mulher do Paraná.
Art. 8º - A III Conferência Regional de Políticas para as Mulheres será presidida pela Presidenta do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Foz do Iguaçu e, em sua ausência ou impedimento, por sua Vice-Presidenta, contando com Comissão Organizadora formada por conselheiras do CMDM e servidoras da SMAS.
Art. 9º - A Presidenta do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Foz do Iguaçu expedirá o regimento interno da III Conferência Regional de Políticas para as Mulheres, dispondo sobre a organização, o funcionamento e o procedimento a ser adotado para a escolha de seus delegados.
Art. 10 - As despesas com a organização e realização da III Conferência Regional de Políticas para as Mulheres correrão à conta das dotações orçamentárias da Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu através da Secretaria Municipal de Assistência Social.
Foz do Iguaçu, 25 de agosto de 2011.
Maria José de Souza El Saad
Presidenta
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Nova Diretoria do CMDM
Edital de Chapa Eleita
A Comissão Eleitoral do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Foz do Iguaçu, TORNA PÚBLICA, a Chapa eleita no pleito de 30 de junho de 2011 para compor a Diretoria do CMDM, Biênio 2011-2012.
CHAPA NOVO TEMPO
Cargo Nome
Presidenta Maria José de Souza El Saad
Vice-Presidenta Sandra Fagundes
1ª Secretária Paula Padilha Brandão Vilela
2ª Secretária Maria Madalena Ames
Tesoureira Ângela Gisele Cardin
Foz do Iguaçu, 30 de junho de 2011.
COMISSÃO ELEITORAL
Vera Carneiro Almada
(CRAM)
Maria Elza Mendes
(Clube de Mães Paz e União / Cidade Nova)
Maiara Oliveira dos Santos
(UMEFI)
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Resultado da Eleição do Conselho Deliberativo do CMDM, Biênio 2011-2012
I - Secretaria Municipal de Saúde
II - Secretaria Municipal de Assistência Social – SMAS
III - APP – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná
IV - Itaipu Binacional
V - Hospital Ministro Costa Cavalcante – HMCC
VI - Secretaria Municipal de Educação – SMED
VII - Casa Teatro
VIII - RPC TV Cataratas
IX - Câmara Municipal de Foz do Iguaçu
X - Como representantes das instituições de ensino superior existentes no município: VAGO
XI - União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Foz do Iguaçu - UMEFI
XII - Como representantes das organizações comunitárias de idosos: VAGO
XIII - Clube de Mães Paz e União / Cidade Nova
XIV - Movimento Quilombo Livre
XV - Provopar
XVI - Associação Comercial e Industrial de Foz do Iguaçu – Acifi
XVII - Como representantes da área jurídica: VAGO
XVIII - Delegacia da Mulher e do Turista
XIX - Centro de Referência em Atendimento à Mulher em Situação de Violência – CRAM
XX - Núcleo de Ação Solidária à AIDS - NASA
XXI - Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz – CEBRAPAZ
XXII - Marcha Mundial de Mulheres
XXIII - Conselho Tutelar
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Edital da 4ª edição do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça será publicado no dia 17 de maio
O Edital Público de lançamento da 4ª edição do Selo Pró-Equidade de Gênero e Raça será publicado no dia 17 de maio no Diário Oficial da União (DOU). O Edital disponibilizará os critérios de participação, condições e procedimentos para a adesão, concessão do selo e cronograma de execução com os referidos prazos. Na ocasião, a ministra Iriny Lopes da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) fará o lançamento do Selo em Brasília. O Selo faz parte do Programa Pró-equidade de Gênero e é concedido a empresas públicas, privadas e instituições pelo reconhecimento do esforço, desempenho e compromisso com a adoção de práticas de equidade nas relações de trabalho e novas concepções de gestão de pessoas e cultura organizacional.
O Programa é realizado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a ONU Mulheres. Seu principal objetivo é promover a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres nas organizações públicas e privadas e incentivar a adoção e desenvolvimento de novas práticas para alcançar a equidade de gênero no mundo do trabalho e eliminar todas as formas de discriminação. O Programa Pró-equidade de Gênero responde ao II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres (II PNPM) e suas ações estão previstas no capítulo 1º : Autonomia Econômica das Mulheres e Igualdade no Mundo do Trabalho com Inclusão Social.
Desde a sua primeira versão, em 2005, as adesões ao Programa Pró-equidade de Gênero vêm crescendo. Das 122 empresas e instituições que se inscreveram, 92 receberam o selo. A primeira edição foi direcionada somente para empresas estatais do Governo Federal e contou com 15 adesões, das quais 11 receberam o Selo. A partir da 2ª edição o programa ampliou a participação para as empresas e instituições públicas e privadas, em função dos resultados positivos apresentados. Nesta edição, 36 organizações se inscreveram, e 23 foram premiadas. A 3ª edição, lançada em 2009, contou com a participação de 71 organizações públicas e privadas, das quais 58 concluíram satisfatoriamente as ações e receberam o Selo em dezembro de 2010.
Como participar
O Edital Público estará disponível no mesmo dia (17/05), no Diário Oficial da União (DOU) e na página da SPM no endereço eletrônico www.spm.gov.br. Estarão disponíveis também, o Guia Operacional, o Termo de Adesão, a Ficha Perfil, os Formulários do Plano de Ação e o Cronograma de Execução.
Comunicação Social
Disponível em: http://www.sepm.gov.br/noticias/ultimas_noticias/2011/05/edital-da-4a-edicao-do-programa-pro-equidade-de-genero-e-raca-sera-publicado-no-dia-17-de-maio
Acesso em: 12/05/2011.
Convocação para Eleição de 31 de maio 2011
C O N V O C A Ç Ã O
O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Foz do Iguaçu - CMDM, por meio da Comissão Eleitoral, baseada na Lei 3.442/2008, convoca as Entidades da Sociedade Civil e Poder Público para a Eleição de constituição do seu novo Conselho Deliberativo.
O Pleito acontecerá no dia 31 de maio de 2011, das 9h às 11h, na sala de reuniões da Secretaria Municipal de Assistência Social (Travessa Júlio Passa, 43 – Centro, ao lado do restaurante Nisei).
Maiores informações pelos telefones 3521-8165 (Paula) e 8405-3633 (Nila).
COMISSÃO ELEITORAL
Resolução n.º 01-CMDM, de 05 de maio de 2011.
Considerando que o mandato da Diretoria do CMDM é de 2 (dois) anos, conforme art. 11, da Lei nº 3.442/2008, que o Decreto nº 18.463/2008 que constituiu o CMDM e nomeou os seus membros é de 8 de setembro de 2008, que as eleições não foram convocadas em 2010, que o mandato da última Diretoria do CMDM se encerrou no final de 2010 e que esta mesma Diretoria e sua Administração não pode sofrer solução de continuidade;
RESOLVE:
Art. 1º - Nomear Comissão Provisória para administrar o CMDM, que passa a ser composta pelas conselheiras a seguir qualificadas, comprovadoras da condição de estarem quites com suas obrigações legais perante o CMDM, que responderão por todas as atividades do corpo de conselheiras, até a posse da futura Diretoria eleita na forma do art. 5º da Lei 3.442/2008, a ser convocada pelo plenário do CMDM: Sandra Fagundes – OAB; Paula Padilha Brandão Vilela – Câmara Municipal de Foz do Iguaçu; Teonília Pereira Leite Neta – SEST/SENAT; Maria Madalena Ames – APP-Sindicato; Lucymeire Amaral de Souza – Delegacia da Mulher e do Turista.
Art. 2º - Os membros da Comissão Provisória poderão praticar todos os atos administrativos e executivos previstos em Lei, deverão elaborar novo Regimento Interno do CMDM para aprovação pelo Conselho Deliberativo, coordenar a organização da Conferência Municipal dos Direitos da Mulher, assim como praticar os atos preliminares e de supervisão relacionados com a eleição da nova Diretoria.
Art. 3º - Serão aplicadas as normas regimentais do CMDM. Os casos omissos serão deliberados pelo Plenário do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Foz do Iguaçu.
Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na presente data, revogadas as disposições em contrário.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres
DECRETO DE 15 DE MARÇO DE 2011
Convoca a III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres.
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea "a", da Constituição, DECRETA:
Art. 1o Fica convocada a III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, a ser realizada na cidade de Brasília, Distrito Federal, no período de 12 a 14 de dezembro de 2011, sob a coordenação conjunta da Secretaria de Políticas para as Mulheres, da Presidência da República e do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, com o objetivo de discutir e elaborar propostas de políticas que contemplem a construção da igualdade de gênero, na perspectiva do fortalecimento da autonomia econômica, social, cultural e política das mulheres, e contribuam para a erradicação da pobreza extrema e para o exercício pleno da cidadania pelas mulheres brasileiras.
Art. 2o A III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres adotará o seguinte temário:
I - análise da realidade nacional social, econômica, política, cultural e dos desafios para a construção da igualdade de gênero; e
II - avaliação e aprimoramento das ações e políticas que integram o II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres e definição de prioridades.
Art. 3o A III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres será presidida pela Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres, da Presidência da República e, em sua ausência ou impedimento, por sua Secretária-Adjunta.
Art. 4o A titular da Secretaria de Políticas para Mulheres, da Presidência da República expedirá, mediante portaria, o regimento interno da III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, dispondo sobre a organização, o funcionamento e o procedimento a ser adotado para a escolha de seus delegados.
Art. 5o As despesas com a organização e realização da III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres correrão à conta das dotações orçamentárias da Secretaria de Políticas para as Mulheres, da Presidência da República.
Art. 6o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 15 de março de 2011; 190o da Independência e 123o da República.
DILMA ROUSSEFF
Iriny Lopes
DOU de 16/3/11, PR, pág. 1.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Censo de 2011 revela aumento na discriminação das mulheres na Índia
Nilanjana S. Roy
Em Nova Déli (Índia)
Mulheres indianas são obrigadas a abortar bebês do sexo feminino ou correm o risco de serem mortas por causa dos dotes exigidos pelos noivos
Os números contam uma história velha e cruel: a eliminação sistemática das meninas na Índia. No censo de 2001, a proporção entre os sexos –o número de meninas para cada 1.000 meninos– era de 927 na faixa etária de 0 a 6 anos. Dados preliminares do censo de 2011 mostram que o desequilíbrio agravou, para 914 meninas para cada 1.000 meninos.
Os grupos de mulheres estão documentando este tipo particular de violência contra o gênero há anos. O demógrafo Ashish Bose e o economista Amartya Sen chamaram a atenção para as mulheres desaparecidas da Índia há mais de uma década. O aborto de fetos femininos aumentou à medida que a tecnologia médica tornou mais fácil a detecção do sexo do bebê ainda não nascido. Se for uma menina, as famílias frequentemente pressionam as mulheres grávidas a abortar. Testes que determinam o sexo são ilegais na Índia, mas o ultrassom e os centros para fertilização in vitro frequentemente driblam a lei, e o aborto por médico é facilmente obtido.
Algumas mulheres, como Lakshmi Rani, 30 anos, do distrito de Bhiwani, em Uttar Pradesh, foi pressionada a cometer múltiplos abortos. As três primeiras gestações de Rani foram interrompidas.
“Minha sogra me levou pessoalmente à clínica”, ela disse, de modo direto, mas mal audível. “Não foi minha decisão, mas não tive escolha. Eles não queriam meninas.”
Agora a família de seu marido a está pressionando para engravidar de novo e ela está torcendo por um menino. Apesar das campanhas do governo contra o aborto de fetos femininos, ela não acredita que terá escolha.
A história de Rani é comum por todo Uttar Pradesh, um Estado que possui uma das maiores desproporções entre os sexos na Índia. Os números do censo mostram que a razão entre mulheres e homens na faixa de 0 a 6 anos caiu de 916 em 2001 para 899 em 2011.
Em um relatório do Unicef de 2007, Alka Gupta explicou parte do problema: a discriminação contra as mulheres, já entranhada na sociedade indiana, cresceu devido aos desenvolvimentos tecnológicos que agora permitem que clínicas móveis de escolha de sexo ingressem sem controle em quase todas as aldeias ou bairros.
A Lei de Técnicas de Diagnóstico Pré-Natal e Preconceito de 1994 sofreu uma emenda em 2003, para lidar com a profissão médica –o “lado da oferta” da prática de seleção de sexo. Mas a lei tem sido mal fiscalizada.
Os motivos por trás do aborto de fetos do sexo feminino são complexos, segundo o Centro para Pesquisa Social, uma organização de pesquisa em Nova Déli. Ranjana Kumari aponta que a prática ocorre em alguns dos Estados mais prósperos –Punjab, Haryana, Déli, Uttar Pradesh– indicando que o crescimento econômico não garante uma mudança nas posturas sociais.
Ela aponta vários fatores que levam à preferência por meninos em muitas partes da Índia, especialmente no norte conservador: os filhos são uma fonte de renda para a família, as filhas se casam e ingressam em outra família e não estão mais disponíveis para cuidar de seus pais, os dotes tornam as filhas uma despesa e, nas áreas rurais, há o temor de que as mulheres que herdem terras possam transferir a propriedade para a família do marido.
Outra forma de violência contra a mulher –as mortes por dote– é igualmente bem documentada, e igualmente terrível, apesar dos indianos estarem tão acostumadas com elas que elas se tornam quase invisíveis.
Os nomes de Sunita Devi, Seetal Gupta, Shabreen Tajm e Salma Sadiq não chamam muito a atenção da maioria dos indianos, apesar de estarem todas nas notícias na semana passada por motivos semelhantes. Sunita Devi foi estrangulada em Gopiganj, Uttar Pradesh, a grávida Seetal Gupta foi encontrada inconsciente e morreu em um hospital de Déli, foi ateado fogo em Shabreen Tajm que queimou até morrer em Tarikere, Karnataka, e Salma Sadiq sofreu um aborto após ser espancada por seu marido em Bangalore.
As exigências por dotes maiores por parte da família do marido estiveram por trás de todos esses atos de violência, e são tão comuns que recebem apenas uma breve menção nos jornais. Os números do Birô Nacional para o Crime indicam que as mortes por dote aumentaram, com 8.172 em 2008, em comparação a cerca de 5.800 uma década antes.
Monobina Gupta, que pesquisa a violência doméstica para Jagori, uma organização não governamental, faz uma ligação direta entre essas mortes e o aborto de fetos femininos: “O dote faz parte do contínuo de discriminação e violência baseada em gênero, começando pelos feticídios femininos. Após a chegada da liberalização ‘econômica’ em 1992, a lista de exigências de dote se tornou ainda maior. A abertura dos mercados e a expansão da classe média alimentam o consumismo e a demanda por bens modernos. Por exemplo, estudos mostram que televisores a cores e aparelhos de home vídeo substituíram os televisores preto-e-branco, carros de luxo os Maruti 800 anteriores, aparelhos sofisticados substituíram os processadores de alimentos básicos”.
“É semelhante ao que está acontecendo com os feticídios”, ela disse. “À medida que a classe média ganha mais dinheiro, ela tem acesso à tecnologia médica mais sofisticada, tanto para assegurar o nascimento de um menino quanto para se livrar de uma menina não nascida.”
Qual é o custo de ter uma filha para uma família indiana, ou para a família do menino de abrir mão do dote? O economista T.C.A. Srinivasaraghavan estima o dote médio em torno de 10 mil rúpias, ou US$ 225. Esse número médio mascara as exigências exorbitantes de dote que costumam ser feitas pela família do noivo.
Em resposta aos resultados preliminares do censo de 2011, o governo central criou um escritório para monitorar o uso indevido de técnicas de seleção de sexo e o aborto de fetos do sexo feminino. Mas o verdadeiro progresso só virá quando mudarem as atitudes culturais em relação às mulheres. Enquanto isso, as mulheres terão que encontrar suas próprias soluções.
Em uma área nobre de escritórios de Nova Déli, Kiran Verma, 28 anos, cuidava de sua minúscula loja, um centro de fotocópias. O pai de Verma deixou a família anos atrás, e sua mãe, uma empregada doméstica, se preocupa em como cobrir o custo do casamento da filha. Mas como muitas outras mulheres urbanas atuais, Verma tem seus próprios planos. “Mais um ano e eu terei ganho meu dote”, ela disse com confiança. “Dessa forma eu terei alguma escolha em relação à família para a qual entrarei.”
Mulheres jovens que economizam seus próprios dotes não é a solução radical –a erradicação total do dote e da discriminação contra as mulheres– com a qual sonhava uma geração de feministas. Mas em seus esforços para se redefinirem como geradoras de riqueza, em vez de ônus para suas famílias, Verma e sua geração de mulheres indianas podem estar desferindo alguns golpes por conta própria contra os preconceitos que contribuem para o aborto baseado em gênero.
Tradução: George El Khouri Andolfato
Fonte: http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2011/04/13/censo-de-2011-revela-aumento-na-discriminacao-das-mulheres-na-india.jhtm
segunda-feira, 28 de março de 2011
Mulheres se organizam para combater cantadas de rua
Uma das iniciativas partiu da britânica Vicky Simister, que fundou o Anti-Street Harassment UK ("Grã-Bretanha contra o assédio nas ruas") depois de ter sido perseguida nas ruas de Londres por um grupo de homens que se insinuou sexualmente para ela.
O grupo internacional Hollaback! (http://ldn.ihollaback.org/) está estimulando as vítimas das cantadas indesejadas em todo o mundo a relatar suas histórias online e identificar os locais onde elas ocorreram. Algumas até postam fotos dos homens "inconvenientes".
"As mulheres são aconselhadas a ignorar (as insinuações), e não costumamos falar a respeito. Em consequência, esses homens continuam a fazer isso e a cada vez mais passar dos limites", disse Simister à repórter Brigitt Hauck, da BBC News.
As ativistas alegam que é difícil distinguir quais homens se limitarão aos assobios dos que de fato podem ir além das cantadas e evoluir para a violência sexual. E que, ao mesmo tempo em que muito foi feito para coibir o assédio sexual no ambiente de trabalho, há poucas formas de proteger as mulheres nas ruas.
"Isso deriva de uma cultura de gênero baseada na violência", alega Emily May, a fundadora do Hollaback!. "Para mudá-la, é preciso que as pessoas reajam e digam que o assédio nas ruas não é legal, porque a maioria das pessoas não quer que ele ocorra."
Comportamento
Para a socióloga Kathrin Zippel, professora associada da Universidade Northeastern (EUA) e pesquisadora do tema, as cantadas nas ruas são vistas, em geral, como um comportamento natural dos homens.
Estes, por sua vez, usam as cantadas para atestar sua masculinidade e se "provar" perante seus amigos. "Muitas vezes isso não diz respeito às mulheres, e sim a uma dinâmica entre homens", ela afirma.
Alguns países promoveram iniciativas para tentar combater as insinuações inconvenientes. Nos EUA, alguns campi universitários foram equipados com mais postes de iluminação e telefones de emergência, para as mulheres que caminham durante a noite.
Índia e Japão destacaram vagões de metrô para serem ocupados apenas por mulheres. Mas críticos dizem que a medida tem efeitos temporários e insuficientes.
"Acho que essa segregação pública é problemática", diz Zippel. "No curto prazo, pode ser uma boa solução, mas as mulheres que acabarem entrando nos vagões mistos - onde haverá menos delas - acabarão sofrendo ainda mais assédio."
Holly Kearl, fundadora do site Stopstreetharassment.com ("Chega de assédio nas ruas"), sugere que organizações obtenham dados sobre as ocorrências para, então, pensar como agir. Ela pede a adesão dos homens que também se opõem às cantadas nas ruas.
"Precisamos da adesão dos homens. Na nossa sociedade é muito fácil que as mulheres sejam vistas como objetos, então é importante que eles se lembrem de que cada mulher assediada é mãe, irmã ou filha de algum deles, é alguém que merece respeito", diz Kearl.
Disponível em: http://noticias.uol.com.br/bbc/2011/03/28/mulheres-se-organizam-para-combater-cantadas-de-rua.jhtm
segunda-feira, 21 de março de 2011
Mulheres em Pauta - Informativo da SPM
http://200.130.7.5/informativo2/informativo2/informativo8.asp?edicao=70
BOA LEITURA!
Curso gratuito: Democracia e Gênero no Legislativo Municipal
O Curso é oferecido gratuitamente e está voltado prioritariamente para agentes políticos, homens e mulheres, de todo o país que tenham interesse em incidir sobre o Legislativo Municipal, em especial, Vereadores, Vereadoras, assessores parlamentares, candidatas, militantes filiados/as a partidos políticos. No folheto eletrônico, em anexo, encaminhamos informações completas sobre o Curso cujas inscrições se encerram no dia 25 de março.
Nos colocamos a disposição para quaisquer informações (tel.: 2536-9753, Superintendência de Desenvolvimento Econômico e Social - DES ou 2536-9751, Programa Gênero e Políticas Públicas) Desejamos a toda equipe uma gestão de excelentes resultados para a redução das desigualdades de gênero.
Atenciosamente,
Alexandre C. de Albuquerque Santos
Superintendente Instituto Brasileiro
de Administração Municipal - IBAM
Largo IBAM, nº 1 - Humaitá - RJ
Tel.:55 21 2536.9750
Fax.:55 21 2537.5043
quarta-feira, 9 de março de 2011
Cuidado com os filhos e a casa força segunda jornada de trabalho e diminui renda das mulheres
Brasília – A má distribuição de tarefas entre homens e mulheres em casa e no cuidado com os filhos é apontada como fator limitante para inserção das mulheres no mercado de trabalho, em carreiras com melhor remuneração.
“As mulheres não entram em condições de igualdade com os homens no mercado de trabalho por causa da dupla jornada que exercem e não são remuneradas por conta de cuidados com os filhos, com a casa e, com as pessoas doentes e, às vezes, até com com o trabalho comunitário”, aponta Eliana Gra& ccedil;a (foto), assessora política do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) e voluntária do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea).
“A responsabilidade dupla das mulheres acaba fazendo com que ela se insira de forma mais precária no mercado de trabalho; contribuindo decisivamente para que as famílias chefiadas por elas estejam mais presentes na pobreza do que as famílias chefiadas por homens”, complementa a economista Luana Simões Pinheiro, do In stituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Luana pondera, no entanto, que a inserção precária no mercado de trabalho não se deve apenas ao domínio masculino e a ações descriminatórias do mercado. “Essa questão se reproduz pelos homens e pelas mulheres. É uma questão de dois lados. Não tem só víti mas, mocinhos e bandidos nessa história. Todo mundo reproduz no cotidiano”, enfatiza ao lembrar que “as meninas nascem ganhando um kit cozinha, com panelinhas, e os meninos ganhando um carrão de brinquedo, que incentiva a velocidade a não ter medo, a ter coragem”.
O sociólogo e professor da Universidade de São Paulo (USP) Gustavo Venturi destaca que todo fenômeno de dominação e opressão só ocorre porque aqueles que têm um papel subalterno assumem valores do grupo dominante. “Muitas mulheres contribuem para a reprodução dessa cultura machista, ainda que sofram fortemente suas consequências”, avalia.
Venturi coordenou a pesquisa Mulheres Brasileiras e Gênero nos Espaços Público e Privado, feita para a Fundação Perseu Abramo (ligada ao PT) para o Serviço Social do Comércio (Sesc), na qual 30% dos homens se declararam machistas (4% “muito machistas”).
A pesquisa recentemente divulgada pela Secretaria de Políticas para as Mulheres (aplicada em agosto de 2010) foi comparada a outro estudo semelhante de 2001. Para Venturi, no intervalo de nove anos, foram poucas as mudanças no “consenso” de que são as mulheres que devem cuidar dos filhos desde a primeira infância. De lá para cá, cresceu de 27,3% para 35,2% o número de famílias chefiadas por mulheres segundo dados do Instituto de Estudos do Trabalho e da Sociedade (Iets).
Eliana Graça, do Cfemea e do Inesc, aponta que as políticas públicas que foram criadas pelo governo federal nesse período, como o Programa Bolsa Família, mantém o preconceito de que o cuidado com os filhos é responsabilidade exclusiva das mães. Noventa e três por cento dos cartões do prog rama são em nome das mulheres. “Assim, o programa cristaliza o papel da mulher que nós estamos acostumados: o papel da mãe cuidadora”.
Edição: Lílian Beraldo
veja mais em http://www.feminismo.org.br
terça-feira, 8 de março de 2011
Muito além da folia, uma reflexão sobre o dia internacional da mulher
Mário Marques de Almeida
Esta terça-feira (8), para muita gente é apenas mais um dia de carnaval e de folia, porém é hoje que se comemora o Dia Internacional da Mulher - fato que deve oportunizar a reflexão sobre as conquistas obtidas pelas pessoas do sexo feminino, lembrando também que, em várias partes mais conturbadas do mundo, elas continuam oprimidas e submetidas à servidão imposta por sociedades atrasadas e machistas. Sujeitas à barbárie e atrocidades covardes derivadas de interpretações religiosas esquizofrênicas e tresloucadas.
Já no Brasil, apesar dos avanços representados pela Lei Maria da Penha, que combate e pune os crimes de violência doméstica, a mulher ainda é vítima da intolerância e preconceito. Atualmente, é fato, bem menos do que antes.
Todavia, essa busca pela igualdade social, política e econômica por parte das mulheres não pode jamais arrefecer enquanto luta permanente. E que precisa contar com o apoio e o engajamento dos homens de mente mais aberta e esclarecida, capazes de ver a mulher como parceira e não como subalterna. Ou simples objeto sexual. Ou uma doméstica barata, de baixo custo, para pilotar o fogão e o tanque de roupa, se exaurindo nas tarefas da casa e nos cuidados com os filhos e com o próprio companheiro.
O alerta é pertinente, porque os ventos do atraso e da intolerância racial e de sexo ainda se fazem presentes, inclusive soprados por parte de autoridades que deveriam zelar, defender e aplicar a legislação que pune os maus tratos físicos e a humilhação psicológica e moral motivadas por questões de gênero.
Um caso típico desse odioso preconceito foi protagonizado recentemente - pasmem! - por um juiz brasileiro que, ao deixar de punir um agressor de uma mulher, ainda considerou ser "diabólica" a Lei Maria da Penha.
Esse magistrado, com a concepção jurídica distorcida que possui, não faria feio no Irã e em outras regiões nas quais as mulheres são apedrejadas ou enforcadas porque, rejeitadas ou insatisfeitas com a união conjugal - no mais das vezes, forçadas por seus pais, que escolhem os maridos para as filhas -, procuram manter relações sexuais fora do casamento, mesmo que viúvas! Conforme é a situação desumana vivenciada pela iraniana Sakineh, martirizada em vida em uma masmorra de seu país.
Quanto ao Brasil, uma forma de não deixar que o retrocesso prospere, sobretudo na cabeça e sentenças de juízes e eventuais julgadores propensos a considerar a violência contra a mulher como uma questão natural e parte da cultura de submissão à qual elas devem seguir - e obedecer - cegamente, sem direito a retrucar, é manter vigilância permanente. A par com o repúdio - a exemplo do que, ainda que modestamente, faço agora - mais veemente aos espasmos de todos quantos consideram, erroneamente, a mulher como um ser inferior.
Quando ela é igual a todos nós homens.
Mário Marques de Almeida é jornalista. www.paginaunica.com.br E-mail: mario@paginaunica.com.br
Postado em: http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?edt=47&id=163293
Cuiabá é recordista na aplicação da Lei Maria da Penha, mas violência ainda assusta - EXPRESSOMT - A notícia em primeira mão
Dia Internacional da Mulher, a farmacêutica bioquímica Maria da Penha, ao ser entrevistada por Ana Maria Braga, no Programa Mais Você, da TV Globo.
O dado apresentado pela mulher que deu origem à Lei Maria da Penha deve ser comemorado. Porém, ainda é preciso avançar muito mais na repressão à violência contra a mulher. Agressões e assassinatos continuam ocorrendo, mesmo o agressor sabendo que lei está muito mais rigorosa. Em Mato Grosso, por exemplo, duas mulheres morrem em 12 horas, entre domingo e segunda-feira (06 e 07).
No bairro Cohab Canelas, em Várzea Grande, Célia Regina Escapanário foi encontrada morta dentro de casa. Ela estava caída no chão e há indícios de que tenha sido envenenada. Na noite de domingo (6), Doraci Paula de Oliveira foi assassinada a tiros.
A Lei Maria da Penha, sancionada pelo presidente Lula em 2004, criou mecanismos mais efetivos contra homens violentos. No programa Mais Você, Maria da Penha ainda orientou os primeiros passos para denunciar violência doméstica (aquela que acontece dentro da casa, praticadas por maridos, amantes, namorados, filhos e filhas): primeiro ligar para o 190 que deve realizar o flagrante e registrar o Boletim de Ocorrências. Se em seguida o homem for solto, o próximo passo é ligar para o 180 – Central de Atendimento à Mulher.
Quem deseja manter contatos com Maria da Penha ou tirar dúvidas e encaminhar informações sobre violência contra a mulher, o endereço é contato@institutomariadapenha.org.br.
Disponível em: http://www.expressomt.com.br/noticia.asp?cod=124704&codDep=3
Em: 8/3/2011 - 11:54
sexta-feira, 4 de março de 2011
Convite para o XII Encontro Dia Internacional da Mulher - Medianeira-PR
Visita às obras do CRAM/Foz
Verificou-se a necessidade de entrar em contato com o Secretário Municipal de Assistência Social para solicitar alguns ajustes na obra, aproveitando que ainda há tempo hábil para tais inclusões.
Curso gratuito: Mulher e Participação Política
Este curso é uma iniciativa do Fórum de Instâncias de Mulheres de Partidos Políticos com o apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres - SPM e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Pnud.
O curso é dirigido à formação de lideranças femininas para a participação político partidária, contribuindo assim, para corrigir a sub-representação das mulheres no Parlamento e no Poder Executivo brasileiros.
Increva-se!
http://nota10.org.br/curso/
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Encontro Regional na Bacia do Paraná 3
Data: 1º de março de 2011, terça-feira
Local: Auditório do Sindicato dos Bancários
Rua Sete de Setembro, Centro – Toledo/PR.
O Conselho dos Direitos da Mulher de Foz do Iguaçu esteve presente através das conselheiras Nila Leite e Paula Padilha, coordenando duas das 7 oficinas sobre a temática do empoderamento da mulher.
Formacao política na Universidade Livre Feminista
MuPP - Mulher e Participação Política
Este curso é uma iniciativa do Fórum de Instâncias de Mulheres de Partidos Políticos com o apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres - SPM e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Pnud.
O curso é dirigido à formação de lideranças femininas para a participação político partidária, contribuindo assim, para corrigir a sub-representação das mulheres no Parlamento e no Poder Executivo brasileiros.
Você pode participar do curso individualmente, pode também usar seus conteúdos para debates em sua entidade ou movimento, pode organizar pequenos grupos para fazer o curso de forma mais participativa …. enfim, há várias formar de desenvolver o curso.
Seu partido político recebeu o curso para poder usá-lo em programas de formação partidária, mas se ainda não foi possível fazê-lo, então você e suas companheiras de partido podem usar o curso aqui na Universidade Livre Feminista.
ATENÇÃO: o conteúdo e a metodologia deste curso são de responsabilidade da Secretaria de Políticas para as Mulheres, a Universidade Livre Feminista está somente hospedando e divulgando este curso em sua plataforma de educação e debates, para apoiar a iniciativa e dar acesso a outras mulheres. Não é de responsabilidade da Universidade Livre Feminista a certificação e a tutoria.